O amor que existe nas coisas comuns

Violetta zhirnova no Pixabay

Eu não sou um cara romântico — pelo menos não do jeito que os filmes e novelas fazem parecer.

O amor pode ser visto e expresso de tantas formas diferentes que, às vezes, alguém não te dá presentes caros, mas demonstra o sentimento em gestos que passam despercebidos.

E nem sempre isso envolve outro ser humano. Às vezes o amor está na maneira como o seu animal de estimação te recepciona quando você chega em casa depois de um dia cansativo.

O amor existe nas coisas comuns.
No dia a dia.
Nem sempre é romântico — e quase nunca é grandioso.

Ele aparece nos pequenos atos: na preparação de um prato para a família, no instante em que você observa seu filho brincando e fica hipnotizado por aquele momento, ou quando levanta cedo e, enquanto prepara o café, se deixa envolver pelo cheiro e pelo ar da manhã.

A gratidão também é um estado de amor.
Quando conseguimos ser gratos pelas coisas simples, estamos diante de uma das facetas mais silenciosas — e mais bonitas — do amor.

O amor mora no simples.
A gente é que complica.

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Sobre o Autor

Diogo escreve sobre o que sente, vive e aprende, transformando experiências comuns em reflexões sobre presença, tempo e significado. Apaixonado por jogos, música e cinema, encontrou na escrita um modo simples e verdadeiro de se conectar com as pessoas — longe das telas, mais perto da vida real.

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