O tempo que investimos em nada

Foto que tirei durante o outono

Por hábito, liguei a TV pra tentar escrever alguma coisa — não que eu fosse realmente prestar atenção em algo.

É uma ação quase automática.
Se não fosse a televisão, provavelmente deixaria algum vídeo rodando em segundo plano, só pra ter algum som ao meu redor.

É um tipo de ruído branco que aprendi a gostar quando escrevo. E como estou me desafiando a escrever o máximo que puder, penso que às vezes pode surgir alguma ideia vinda de algo aleatório passando na TV.

Hoje não foi o caso.
Simplesmente não consegui exprimir nada. Mesmo com tantos assuntos possíveis, quando tento me esforçar pra chegar ao fim de algum tema, não vem nada.

Olhei brevemente o WhatsApp — nenhum assunto interessante.
Abri o Twitter (sinto muito, Elon) e também nada que eu realmente quisesse abordar.

Quer dizer… assuntos existem aos montes.
Mas o que o cérebro deseja transformar em palavras… esse, infelizmente, parece que não veio.

Hoje não foi um bom dia. E acho que todo mundo tem dias assim: quando nada parece realmente importante ou relevante. Quando tudo soa trivial demais pra investir energia.

Às vezes é só nada.

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Sobre o Autor

Diogo escreve sobre o que sente, vive e aprende, transformando experiências comuns em reflexões sobre presença, tempo e significado. Apaixonado por jogos, música e cinema, encontrou na escrita um modo simples e verdadeiro de se conectar com as pessoas — longe das telas, mais perto da vida real.

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